domingo, 19 de maio de 2013


Internet gratuita em praças de São Paulo pode expor serviço pago ruim das teles em todo o Brasil

publicado em 19 de maio de 2013

Sergio Amadeu durante debate na Casa da Cidade
O ativista digital Sergio Amadeu coordena, na Secretaria de Serviços da Prefeitura de São Paulo, a implantação do projeto das praças digitais. A ideia é contratar cinco empresas para oferecer o serviço em 120 praças, pelo menos uma em cada um dos 96 distritos da cidade.
Informações de bastidores dão conta de que, em nome das teles, o ministro Paulo Bernardo tentou bloquear o projeto do prefeito Fernando Haddad, sem sucesso.

A qualidade mínima será de 512 kbps por aparelho. Segundo Sergio Amadeu, a ideia é justamente demonstrar que é possível ter um serviço público de qualidade. “Um dos nossos objetivos é mostrar ao cidadão de São Paulo que a telecom não precisa ser ruim, pode ser boa, pode ter estabilidade, pode ter qualidade. Na praça, nós não podemos oferecer um serviço ruim que o cidadão tem em casa pagando. Nós queremos mostrar que o serviço público pode ser bom, pode ter qualidade, porque depende da fiscalização, depende da regulação, depende do contrato. Infelizmente o serviço entregue ao cidadão que paga, é ruim”.

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